Sábado, 29 de Março de 2008

V de Verdade

Viver é, enfim, para um homem, como levar um certeiro pontapé nos testículos. Pode ser dado com a melhor das intenções, com uma arte e técnica à qual, antes de desferir o certeiro movimento, é acompanhada uma rodada de triplo mortal encarpado seguido de uma meia pirueta com parafuso, pode até mesmo acontecer que seja total e absolutamente despropositado.

 

O facto é que, mesmo com as melhores das intenções, as mais aperfeiçoadas artes ou o total das despreocupações, um gajo sai de lá com umas dores do car****.

 

Etiqueta:
publicado por Rui às 13:44
ligação | comentar
Terça-feira, 25 de Março de 2008

O ódio - finalmente!

Sempre soube que os Bloquito(s) eram projectos inferiores sem nada de jeito, e não por algum critério de qualidade, mas porque, ao longo de quatro anos, nunca tivemos inimigos. Qualquer autor sério consegue sempre um dedicado grupo de odiadores que, enfim, o odeiam estupidamente por motivo nenhum - um género de gente ao qual a Internet veio dar um mui necessário empurrão. A marca do autor mede-se pela quantidade de quem o odeia, e tem que ser um ódio mesmo reles, mesquinho, sujo. Mas nos Bloquito(s), nada. Nem um reles anónimo falava  estupidamente mal dos autores, nem um só qualquer palerma se dignava a usar as referidas capacidades da Internet para desfazer os artigos.

 

Mas não mais! É com orgulho e satisfação que apresento um momento de estapafúrdia mesquinhez contra o Bloquito(s), presente nos comentários deste artigo. E se estou emocionado! É que é mesmo um comentário reles, sem ponta de decência - implacável aquele "só pode ser um merdas" - noção - pura poesia, o momento de "começa a usar cuecas de lata" - ou imaginação - arrebatador, arrasador, o desfecho final a apelar a "tentar o suicídio". Gosto mais de ver como alguém se dá ao trabalho de andar às quatro da manhã a ler um blog que não lhe diz nada e ainda a comentar. Por exemplo, se eu estivesse em casa às quatro da manhã, o mais certo era estar envolvido em actividades bem menos interessantes, como a dormir ou a ter sexo. É bom ver que ainda há gente com as prioridades bem estabelecidas.

 

Etiqueta:
publicado por Rui às 22:57
ligação | comentar | comentários (1)
Sexta-feira, 21 de Março de 2008

AR - O Regresso!

Se ir a uma sessão da Assembleia da República é algo que todos os portugueses deviam fazer pelo menos uma vez na vida, ir ao debate quinzenal entre o Governo e a oposição devia estar juridicamente consagrado como uma obrigação legal. A teoria diz que o primeiro-ministro abre a sessão com a apresentação de novidades ou alterações no programa governamental, um discurso após o qual se dá a oportunidade à oposição de um debate de ideias e troca de argumentos, ideias e argumentados essesalicerçados nos princípios mais fundamentais da liberdade, justiça e democracia.

 

Pelo menos a teoria é essa, porque na prática é uma exibição de marialvismo. Tão rapidamente as ideias são descartadas e se passa a uma troca de galhardetes baseados no conceito de que são, foram ou serão - consoante estejam, tenham estado ou haja a possibilidade de um dia estarem - os maiores do Governo. É, portanto, e porque não há uma maneira confortável de o dizer, uma discussão acerca de quem tem o maior pénis.

 

 - Senhor primeiro-ministro, senhores deputados, tenho a dizer que o senhor-primeiro ministro, ao contrário do que o senhor primeiro-ministro apregoou, o senhor primeiro-ministro não tem um pénis maior do que o meu! Porque o meu pénis é muito maior que o do senhor primeiro-ministro!

 - Senhor deputado, o senhor deputado está equivocado, porque é o meu pénis que é muito maior que o do senhor deputado, senhor deputado!

 - Senhor primeiro-ministro, senhores deputados, o senhor primeiro-ministro é que está muito equivocado, porque o meu pénis é, sem qualquer réstea de dúvida, assombrosamente desmesurado em relação ao pénis do senhor primeiro-ministro, senhor primeiro-ministro!

 - Senhor deputado, o senhor deputado insiste em tapar o Sol com a peneira, senhor deputado, porque o senhor deputado, em todos o tempo em que esteve à frente do Governo, não fez nunca qualquer referência ao tamanho do pénis do senhor deputado! E, senhor deputado, os portugueses não se deixam enganar, senhor deputado, porque se o senhor deputado, durante os três anos em que esteve a liderar os destinos do país, não fez qualquer referência ao tamanho do seu pénis, é porque não queria que os portugueses soubessem, senhor deputado!

 - Senhor primeiro-ministro, senhores deputados, este estudo, revelado durante esta semana pelo jornal Privado, demonstra de forma inequívoca como a média do tamanho dos pénis do Governo decaiu 3,25% durante os dois últimos anos de governo! E recordo-lhe, senhor primeiro-ministro, que foi durante este tempo que o senhor primeiro-ministro esteve à frente do Governo!

 - Senhor deputado, mas então se o tamanho do pénis é tão fundamental, senhor deputado, explique-me porque é que o senhor deputado não terminou sequer o seu mandato enquanto foi primeiro-ministro, senhor deputado! Porque todos os portugueses então querem saber, senhor deputado!

 - Isto é um escândalo! Não interessa o tamanho, mas o uso que se dá!

 - Mas foi o senhor deputado que primeiro falou no tamanho!

 

E por aí vai. É claro que o debate atrás apresentado é fictício. Para ser considerado sequer como verídico, tinha de ter os coros dos deputados por trás, que aparentemente têm como única tarefa gritar "muito bem, muito bem!" ou repetir algumas das palavras que o seu líder deixou. Portanto, o verdadeiro discurso foi assim (reacções dos deputados a negrito):

 - Senhor primeiro-ministro, senhores deputados, tenho a dizer que o senhor-primeiro ministro, ao contrário do que o senhor primeiro-ministro apregoou, o senhor primeiro-ministro não tem um pénis maior do que o meu! *não é maior, não é maior!*Porque o meu pénis é muito maior que o do senhor primeiro-ministro! *é maior, é maior!*

 - Senhor deputado, o senhor deputado está equivocado, porque o meu pénis é muito maior que o do senhor deputado, senhor deputado! *muito bem, muito bem!*

 

Etiqueta:
publicado por Rui às 21:17
ligação | comentar | comentários (1)
Terça-feira, 11 de Março de 2008

O Bloquito conhece o verdadeiro segredo da Ilha do Macaco

O ex-inspector da Polícia Judiciária, Barra da Costa, um dos mais proeminentes Maddieólogos da sociedade contemporânea, lançou um livro a falar do desaparecimento de Maddie McCann e pelo qual é um escândalo não ter ainda ganho o Pulitzer. A partir do desaparecimento da criança, desenvolve um novelo que começa pelo clima de terror pós 11 de Setembro, a descambar por entre chips corporais, até admitir que muito mais não falta para a escravidão total da humanidade. Um escândalo que, até com o Pulitzer, Barra da Costa não tenha também já amealhado o Hugo e o Nebula. Mas se calhar é pirraça minha: escrevi aqui um relato assim meio alucinado sobre o futuro do mundo com o rapto de Maddie e julguei que qualquer um percebia a piada. Parece que não só não percebem, como até lançam livros sobre isso.

 

Mas como profundo e multifacetado autor que é, vai ainda mais longe e mostra revolta contra a exploração da imagem da criança, bem como de todos aqueles que dela se aproveitam. Com a quantidade de vezes que Barra da Costa esteve na televisão a falar de Maddie e agora a lançar livros, uma atitude destas podia ser entendida como hipócrita, mas tenho uma mente aberta: ao enojar-se com a figura daqueles que se aproveitam de Maddie, o autor admite, num exercício de rara metáfora e sensibilidade, que se enoja de si próprio, que lhe mete asco e repúdio a sua figura, um nojo que não estará, talvez, longe daquele que Gregor Samsa sente ao acordar por uma certa manhã. Com tal dedilhar das meneios literários, é um escândalo que Barra da Costa não tenha já ganho o Nobel da Literatura!

 

Mas mais ainda! Num revoltear que garante, sem sombra de dúvidas, que forças existenciais pairam acima de todos nós, Barra da Costa junta, no seu nome, o nome de duas das mais proeminentes praias nacionais, a Barra e a Costa Nova, em Aveiro. Ora, e não foi justamente numa praia que uma certa criança inglesa desapareceu, permitindo a BArra da Costa a sua escalada fulminante pelo panteão das grandes figuras literárias e artísticas do séc. XXI? Há gente assim, marcada, desde o nascimento, para o êxito. Um escândalo, que não tenha já ganho o Óscar de melhor nome de autor!

 

Etiqueta:
publicado por Rui às 19:32
ligação | comentar
Segunda-feira, 10 de Março de 2008

Beleza™ e inteligência™ são marcas registradas Bloquito

Não há momento em que uma pessoa se sinta mais sozinha que quando ligada a muitos tubos e deixada numa maca, num corredor do hospital onde passam dezenas de pessoas sem parar, enquanto espera horas por um exame que promete ser particularmente doloroso...

 

Mas que artigo mais vagabundo, a armar-se à profundidade existencial com a solidão dos doentes e à crítica social com as esperas nos hospitais portugueses! Vamos mas é aos factos da vida, em mais um poderoso, penetrante e profundo episódio d' O Ataque dos Clones: afinal, quem é Alex Kelly, assumida bissexual da série O.C., e quem é Thirteen, reprimida bissexual da série House M.D.? A diferença que uma bata branca faz!...

 

 

publicado por Rui às 16:21
ligação | comentar
Domingo, 9 de Março de 2008

O Bloquito pode falar do Clube do Combate

"O Que Farei Com Este Livro?" é uma peça em exibição no Teatro Nacional Dona Maria II, da autoria de José Saramago e com a participação de muitas pessoas. Agora, a questão devia ser "O Que Farei Com Este Teatro?".

 

Sim, teatro é cultura, e cultura é a ideal que forma a identidade de um ser humano e, como tal, se torna parte integrante do ser e sentir. O que são palavras muito bonitas, mas o facto é que, de tão educado a assistir a filmes de cinema e séries de televisão, a cabeça encontra-se demasiado viciada para digerir os conceitos do teatro. Por exemplo, ainda mal a peça tinha começado e já procurava o comando para aumentar o volume. Decorridos alguns minutos, e os meus olhos esperavam que houvesse ali uma mudança de plano, que fizessem um traveling pelo cenário, que aplicassem um zoom na face dos actores para perceber melhor as emoções que passavam. Mas nada disso. Actores esses que, de resto, até surpreenderam: muitos deles reconheci das novelas da TVI, e considerava-os a todos execráveis, para não usar palavras mais feias. Mas são apenas actores de teatro, onde a dramaticidade das palavras e a ausência de grande expressividade são algumas das regras, que depois não se aplicam ao mundo televisivo. É caso para dizer que em Portugal ainda não existem actores de televisão, apenas actores de teatro que transitaram para outros meios.

 

Pelo menos o preço do bilhete foi acessível, uns diminutos dez euros se comparados aos sessenta e cinco que paguei pela bode... pelo musical do Cats. Não tão acessível quanto a capacidade necessária para perceber toda a peça, que versava "Os Lusíadas", a história de Portugal, as tramas entre a Corte e a Inquisição, tudo misturado por entre críticas à actual sociedade lusa. É bom relembrar que o autor da peça, José Saramago, é daqueles que gostavam que Portugal fosse parte da Espanha, uma posição muito corajosa quando, como diz Ricardo Araújo Pereira, nem os espanhóis querem ser espanhóis - os galegos não querem ser espanhóis, os catalães não querem ser espanhóis, e por aí adiante. E depois, sobeja a fatal pergunta: "E aí, gostou da peça?". Bem, com ou sem profundas reflexões, o facto é que houve um momento por ali em que adormeci durante alguns segundos. Até teria ficado envergonhado, não fosse o facto do homem em frente ter ressonado que nem um trombone durante largos minutos.

 

P.S.: de qualquer maneira, a peça que se segue fez muito mais para ensinar de ópera e música clássica que qualquer veadice de um prémio Nobel. Para quem se possa perguntar, não, "O Barbeiro De Sevilha" não começa as suas letras com "How do! Welcome to my shop! Let me cut your mop! Let me shave your crop!... Tenderly! "

 

Etiqueta:
publicado por Rui às 13:25
ligação | comentar | comentários (2)
Sexta-feira, 7 de Março de 2008

Lisboa

Uma das questões de morar em Lisboa é que se passa a ficar no centro das notícias, quando não mais os acontecimentos são algo à distância do ecrã da televisão. Um segurança esfaqueado no Colombo? Estava lá. Inundações invadem a cidade? Ainda nem sabia das notícias e já chegavam a casa a avisar que a cidade "estava um caos". Manifestações com milhares de participantes? Preso dentro do autocarro por causa dos congestionamentos provocados. Professores juntam-se às centenas em frente ao Ministério para mostrar o desagrado pelas políticas da ministra? Com o Ministério da Educação mesmo em frente da casa, os constantes berros e músicas de intervenção não me deixam mas é dormir!

 

Etiqueta:
publicado por Rui às 20:04
ligação | comentar

AR

À entrada, fileiras de jovens ansiosos agitavam os telemóveis, discutiam o programa, enfileiravam-se para a fotografia. Os seguranças esforçavam-se por manter a ordem, entre ordens berradas e exigências de identificação. De viaturas de alta cilindrada, saíam figuras conhecidas que agitavam as hostes ululantes. "Olha, aquele não é...?". "É, sim! E está com o...!". O último Sporting - Benfica? O concerto dos Tokyo Hotel? Não, era mesmo o plenário da Assembleia da República, a instituição onde todos os dias (excepto fim-de-semanas, feriados e finais da Liga dos Campeões entre Porto e Mónaco), se decidem os destinos do país, por entre intricadas reviravoltas legislativas e complexas argumentações lógico-dedutivas. E antes de começar, nenhuma das reconhecidas deputadas do BE, Ana Drago ou Joana Amaral Dias, estavam presentes. Facto que, esse sim, merecia um minuto de silêncio e profundo pesar, não aquilo do professor Joel Serrão. Enfim, critérios.


De resto, uma desilusão. Repare-se que, apesar da importância dos assuntos debatidos, nem um único insulto foi proferido contra os deputados. Nem um "Isto é um escândalo!" disparado das bancadas. Nem ao menos uma cuspidelazinha para o hemiciclo.  Para mim, que já tinha ensaiado toda uma orquestra que ia desde o "Muito bem, muito bem!" até ao "Malandros! Isto é tudo uma cambada!", nada restou que não um vazio no coração. Ah, sim, três anos de prisão para quem fizer desacatos, explicitamente explicado no folheto entregue à entrada, mas mesmo assim, um escândalo!, que tudo seja tão civilizado. Outra foi Santana Lopes. O preconceito que tinha metia Jerónimo de Sousa como um homem aguçado pela vida, Francisco Louçã como alguém de argumento afiado, e o líder da bancada do PSD como um homem de presença, de postura delineada pela Caras e pela Cinha e pelos colos. Se os líderes da esquerda até confirmaram as ideias, o líder da bancada do PSD caminha encurvado, atrofiado, a cabeça baixa, o olhar de animal assustado. Talvez haja toda uma série de divertidas observações para este facto, mas a verdade é que não me ocorre nenhuma.

 

E quanto ao Governo? Ninguém estava presente. O que é prova mais que suficiente que estavam, todos eles, numa praia ensolarada nas Bahamas, a beber pinas coladas enquanto se riem do lusitano povo que lhes está a pagar as férias. Malandros. É tudo uma cambada!

 

Etiqueta:
publicado por Rui às 16:00
ligação | comentar
Domingo, 2 de Março de 2008

Bully For Bin

O bullying é assim um fenómeno que anda a despertar a atenção dos especialistas. Especialista é isto: descobre algo que sempre existiu e dá-lhe um nome integrado e sustentável. A partir daí ganha a vida como "o pai disto" ou o "mais respeitado investigador daquilo". O bullying é aquela moda, que sempre existiu, de massacrar quem fosse mais feio, mais tótó, ou que de alguma maneira mais se destacasse da multidão (e se a maneira de se destacar na multidão podia ser extensa: usar óculos ou aparelho dentário, ter borbulhas ou espinhas, com altura ou peso a mais ou a menos, demasiado bonito ou demasiado feio, etc, etc, etc.). Agora, |activar modo de demagogo foleiro|, sim, porque o bullying é uma das mais preocupantes tendências da sociedade contemporânea, à qual urge encontrar soluções integradas e sustentávels, sob o risco de deixar as vítimas escalarem numa espiral de violência e degradação |desactivar modo de demagogo foleiro|, mas o mais certo é que qualquer pessoa saudável leva com um bully, mais tarde terá oportunidade ele próprio de se tornar um, e com um crescimento integrado e sustentável, acabar por livrar os mais pequenos daqueles que os atormentam, dando-lhes a eles a oportunidade de se tornarem um bully e assim dar continuidade à grande roda da vida que é a escola. Não para os especialistas, para quem qualquer vítima fica logo traumatizada, a precisar de tratamento psicológico e um viciado em Prozac e o Seroxat incapaz de se relacionar com as pessoas, para sempre! Daí a um Seung-Hui Cho não tarda.

 

Agora, o que faltou ao Bin Laden e ao assecla Ayman Al-Zawahiri, lá enquanto andavam pelos liceus das Arábias, foi alguém que lhes mandasse uns quantos cachaços. Quem leva com um bully, se tiver um mínimo de esperteza, aprende a metê-lo a correr. É catarse: ao saber afastar os agressores, aprende também a afastar os fantasmas que fizeram, em primeiro lugar, com que tivessem de levar com as chatices. E podem seguir a vida, sem ficar a pensar em vinganças e coisas feias. Mas os senhores da Al-Qaeda eram os perfeitos tótós: filhos de papás ricos, bons alunos e maus desportistas, Bin Laden era frágil e de modos suaves, Zawahiri não teve uma única namorada até aos trinta anos. E se gostavam de inventar histórias! Além de todas aquelas parvoíces de andarem a servir a vontade de Deus, lá o Bin, quando levou com um bombardeamento soviético no meio do Covil do Leão, ficou tão borrado de medo que desmaiou em pânico - e, no entanto, foi dizer que em tamanha paz espiritual que até adormeceu. Quanta gente vi eu a levar umas rasteiras nas aulas de Educação Física por inventar muito menos! Tivessem estes senhores levado com um massacrante chorrilho de graçolas sobre as suas performances sexuais, e teriam aprendido a libertar-se de pensamentos mesquinhos e de outras ideias feias. Como nada disso aconteceu, aí está o mundo como está.

 

Nota: por feliz coincidência (e se o Bloquito é feito de felizes coincidências!), o título deste artigo acabou por se assemelhar a "Bully For Bugs", uma daquelas obras-primas de cinco minutos que o Chuck Jones disparava à mesma velocidade com que neste recanto se atiram patacoadas de parvoíces. E se isso não basta para vos convencer da genialidade deste Senhor - assim mesmo, com S maiúsculo - apanhem a sequência em que Bugs aparece com a "El Jarabe Tapatío", a dança do chapéu. Por favor, uma pausa para sete minutos e doze segundos de transcendência espiritual...

 

Etiqueta:
publicado por Rui às 18:59
ligação | comentar

Abril 2020

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

12
13
14
15
16
17
18

19
20
21
22
23
24
25

26
27
28
29
30


Pesquisar

 

Arquivos

Abril 2020

Março 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Maio 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Artigos recentes

diário de uma pandemia

assim a modos que daquela...

coisas em que não se pens...

também é verdade

os anéis no céu

P.A.C. Man

no trabalho

emoções

à procura...

#1

RSS