Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008

de hiato

 

 

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publicado por Rui às 23:25
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Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2008

Tempo de Antena...

Dei por mim a pensar que não vejo tantos anúncios de brinquedos como antigamente. Adoro saber qual é o carro que o Homem-Aranha tem este ano, se os Power Rangers trazem armas novas ou até mesmo qual vai ser o sarilho em que o Action Man se vai enfiar desta vez. Malvado sejas, Dr. X! Gosto de saber se a Barbie este ano vai ser pediatra ou veterinária, se vai ser fútil ou se vai dividir o espólio com o Ken aquando do divórcio.

 

Mas apercebo-me que não tenho visto anúncios nenhuns. Nem Barbie, nem Action Man.  Tenho visto, sim, dezenas de anúncios às superfícies onde se vendem os ditos brinquedos. De imediato comecei a conjecturar, a tecer teorias meio desligadas da Terra, de que hoje em dia as televisões já não se importam com as crianças, que importa é apanhar os pais, que para os miúdos qualquer tralha serve, eles que fiquem com o que lhes derem! E mainãoseioquê...

 

Só depois me apercebo da hora a que tenho assistido TV. Duvido que passem muitos "reclames" de brinquedos antes ou depois do Telejornal. Acho que me ausentei principalmente do período de assistência televisiva de outrora, talvez esteja aí a explicação. Perdoem-me, mas já não há tanta força para acordar às 6 da matina ao fim de semana para ver os desenhos animados. Especialmente na véspera de fazer 29...................

 

 

Simultâneamente encho-me de orgulho quando me olham com desdém quando digo que "sim, dei 5 euros e vinte para ver o Madagáscar 2"... Filmes de animação serão sempre a sobremesa das minhas refeições televisivas. Já se sabe...

publicado por Luís às 16:05
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Segunda-feira, 8 de Dezembro de 2008

associação de vampiros para a cidadania

Está na SIC um anúncio da Associação de Vampiros para a Cidadania a levantar polémica na Internet portuguesa, significando isto não um debate de argumentos sérios, mas utilizadores em claro desespero de mais sexo a ir para o You Tube discutir quem tem o pénis maior, e faço uma regra da minha vida ficar afastado desse género de idiotices, porque macacos chateados a atacarem-se com excrementos é algo que não faço questão de ter perto de mim. Meti-me neste caso em particular porque pressionado por uma menina, obviamente, que aplicou os seus melhores olhos de Bambi e pediu um comentário no Bloquito(s), e se acham uma razão muito patética para me dar ao trabalho, pior ainda quando nem conheço a menina em causa, e olhos de Bambi só mesmo nos bonecos amarelos do Messenger. Mas vivemos e aprendemos, e como há pessoas por quem tenho a consideração suficiente para de vez em quando até fingir que gosto delas, vamos começar pelo referido anúncio.

 

 

 

Porque me pediram para falar deste anúncio em particular, acho que se pode dizer que é muito mau. Há uma leve linha entre ironia e pretensiosismo, e este anúncio em particular vai ao encontro dela tão subtil e harmoniosamente como se corresse a toda a velocidade contra um muro de tijolos. Por exemplo, um dos meus anúncios preferidos aconteceu quando meteram o narrador da versão portuguesa dos documentários da National Geographic num documentário falso da Playstation Dois num tom muito sério, mas ao tornar claro que se tratava de publicidade a uma consola de jogos, a pretensa seriedade ficava hilariante, como uma daquelas pessoas que largam bocas fabulosas sem nunca se desfazerem. Mas em tanta seriedade, esta história dos associação de vampiros para a cidadania não mostra ao que vem: será que é uma associação verdadeira, um filme, uma marca de preservativos usados, quem sabe! Dizem que será uma série de televisão, ainda por cima com vampiros, mas não há nada, página na Internet ou comunicação oficial, que o confirme. Podem dar a má desculpa que é uma publicidade pensada a estimular a curiosidade,  mas apenas cria altas expectativas e deixa uma qualquer pessoa, afinal, como um adepto do Benfica que acaba de perceber que a mais recente contratação, aquela anunciada como o novo Zidane, é afinal um pobre diabo que não consegue receber uma bola em jeito e acaba sempre a deixá-la passar pelo meio das pernas. Se a publicidade por si só não me desse vontade de atirar a televisão janela fora, uma série ser transmitida num canal público português, após três horas de (péssimas) novelas e vinte minutos de intervalos, seria a garantia suficiente.

 

Num espaço um pouco à parte, admito que tenho um problema com séries de televisão, porque dependem em muito da ligação emocional que se cria com os personagens, e é difícil quando não encontro qualquer termo de comparação. Jamais o Grissom se levanta de manhã a duvidar se tirou o curso certo, nem a Scully procura outras oportunidades porque não aguenta as palermices conspiratórias do Mulder, nem o doutor House fica farto de estar no consultório e despacha os doentes à pressa porque se quer ir embora. Por acaso este último até despacha mesmo os doentes porque se quer ir embora, e é por isso que sempre digo que o doutor House é o máximo. Mas é uma posição difícil de defender, a Vida está repleta de más histórias com péssimos desenvolvimentos e piores finais, e ninguém está interessado em acompanhá-las na realidade, quanto mais na televisão. Mas com tudo isto estou a desviar-me da questão, e a questão é que se mais alguém estiver interessado nos serviços do Bloquito(s), não estão à venda por preço algum. A não ser que façam olhos de Bambi mesmo muito lacrimejantes. E mesmo assim! 

 

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publicado por Rui às 19:07
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osho

Costumam perguntar-me que relação tenho com os livros do Osho, com alguns exemplares na estante e várias referências no Bloquito(s). Na verdade ninguém me pergunta isso, geralmente perguntam-me "o que é que estás a fazer?", não no sentido de "estou realmente com imenso fascínio pelo que estás a executar neste exacto momento!", mas mais como "estou-te a ver outra vez a fazer asneirada das grandes mas dou-te cinco vírgula trinta e sete segundos para te explicares antes de perder a cabeça e levares já aqui mais uma pissada!", mas vou responder à mesma. Sou um fala-barato, é o que é.

 

Uma vez que era um daqueles ateus ferrenhos que se consideram os maiores quando percebem que o Deus do Antigo Testamento é um filho da mãe vingativo que não tem nada a ver com o oceano de paz e tranquilidade do Novo Testamento, isto do Osho começou, como não podia deixar de ser, com uma menina toda zen, e porque tenho esta péssima tendência de simular as pessoas que conheço porque nunca me considero suficientemente bom, comprei um tal livro só para me armar. Para os mais curiosos, a história acabou como todas as minhas histórias, i.e., ela a admitir que eu era tão bonito exactamente como era, e a prosseguir para conhecer pessoas muito mais fascinantes e espectaculares. Mas admito que terá sido uma fase a surpreender muita gente, que viam juntar-me a um mundo espiritual como meter o Incrível Hulk numa mesma sala com o Wolverine, se me perdoam a comparação incrivelmente nerd.

 

Mas o Osho, então. Não revelo o segredo da bomba atómica à Alemanha Nazi se disser que vivemos tempos francamente fodidos, primeiro porque ninguém está satisfeito com o que tem, vários milhares de idiotas fazem objectivo de vida destruir qualquer satisfação que se possa ter, que bastou regressar maravilhado da Cidade Das Luzes para haver quem apontasse como tinha feito muito mal em andar a passear assim, e que de certeza não tinha gostado "assim tanto" de Paris, e segundo porque é da natureza humana estar sempre insatisfeito, o que se por um lado permite reconhecermos os nossos erro e admitir que o "The Knight Rider" já nem na altura era assim tão espectacular, por outro tenho a certeza de ser essa a razão de muitas vezes acordar a meio da noite sem  conseguir voltar a dormir. Há quem se tente enganar a dizer que está muito bem porque, enfim, há quem esteja pior, mas não é por o pobre coitado da sala ao lado estar com um cancro intestinal terminal que me vou sentir melhor acerca das minhas hemorróidas.

 

A missão não é então tanto choramingar como a Vida é bela, porque se há verdade em relação à Vida é ser cruel e sem qualquer ponta de razão, lógica ou intuição, basta verificar que sou daquele género de pessoa que adora ser rejeitado, e que a melhor maneira de me conquistarem é sujeitarem-me a rejeições daquelas de ir às lágrimas, mas se pensarem em demonstrar qualquer tipo de interesse vou demonstrar como sou um covarde emocional e fugirei a sete pés. Sim, é um mundo tramado, ainda para mais com uma hiperactiva mente como a minha, que não consegue deixar de reflectir em tudo, desde as actuais microtendências que reestruturam o mapa geopolítico mundial, até aos caminhos que a formiga em cima da mesa do pequeno-almoço está a tomar em direcção ao Suchard Express, e o Osho e asseclas propõem-se a meios de eliminar o lixo mental que se vai acumulando nas nossas cabeças ao longos dos dias, meses, anos, décadas, e que nas piores alturas sempre aproveita para mostrar o seu aroma putrefacto. Mesmo admitindo que o cérebro humano será das coisas mais formidáveis que a Evolução inventou, é impressionante a quantidade de caca que consegue acumular, que eu ainda estou para perceber que tipo de alto propósito evolucionário serve, após vinte anos, estar para aqui a trautear a música completa do Vitinho. "Está na hora, da caminha, vamos lá dormir!", e etc...

 

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publicado por Rui às 10:58
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Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2008

oito desejos

O Bloquito(s) foi convidado, pela primeira vez na sua curta e incrivelmente rica história, para um típico desafio da Internet de responder a várias questões e passar o questionário a outros autores. Se geralmente olho de lado este tipo de iniciativas, e de quem se mete nestas coisas não deve ter nada melhor para fazer na vida, recordei-me que se diverte mais na discoteca quem vai para o meio da pista dançar e acumular hipóteses de ir acompanhado para casa, do que quem fica a um canto a ranhosar contra quem está a fazer figuras tristes e que invariavelmente acaba a noite a assistir sozinho ao "Quentes e Fogosas IX" ou ao "Chocolate Preto... Em Todos Os Buracos!".

 

Este desafio apresentou diversas questões de operacionalização. A primeira regra estipulava apresentar oito sonhos meus, e reflecti se não devia definir em rigor o que era isso de "sonho", se algo impossível de ocorrer, se um objectivo estupidamente complicado mas do qual não desistimos, como os eternos Coiotes atrás de Papa-Léguas que somos, ou se também podia incluir aquele género de sonhos de adolescente que me faziam acordar a meio da noite e ir a correr enfiar o pijama no cesto de lavar roupa. Decidi-me a deixar de me comportar como um idiota, algo em que os meus amigos estão sempre a insistir, porque ainda que esta pequena tese seja plena de brilhantismo e inteligência, já se sabe que o lobby universitário nunca permitirá que seja estudada nas academias do futuro como imensa referência que na verdade é, pelo que não tenho de me estar aqui a armar com mariquices de operacionalização de conceitos e trinta páginas de bibliografia, até porque nunca ninguém lê as referências da bibliografia, um amigo meu uma vez deixou a página d' A Bola como referência bibliográfica para um trabalho de Ciências Farmacêuticas, e ninguém lhe chateou a cabeça.

 

Depois de apresentar os sonhos, o que quer que isso de sonhos fosse, claro, o seguinte era passar a batata quente a outros autores, mas decidi-me a saltar este passo, racionalizando assim o meu medo e rejeição de outros seres humanos com a explicação que muitos dos autores que me são próximos não respondem a este tipo de desafio, bastando apresentar o Cognosco do meu irmão, científico, matemático, e rigoroso, para perceber como um desafio assim ficaria deslocado. Para não parecer que estaria para aqui a fazer batota, decidi-me a dedicar um primeiro sonho a expressar como desejaria não ter de passar este desafio a outros autores.

 

Finalmente, era necessário eliminar as respostas mais óbvias de ser meu mais profundo desejo a paz mundial ou o fim da fome. Este tipo de respostas faz-me lembrar aquelas pessoas que no liceu nem eram assim muito inteligentes, ou com uma grande personalidade, mas a quem bastava serem medianamente atraentes para receberem imensos cartões no Dia de S. Valentim, e entravam pela escola adentro com um molho de prendas cheias de corações vermelhos, e um sorriso rasgado, sobre o olhar invejoso daqueles que não recebiam nada e passavam o dia a choramingar aos outros que não recebiam nada, como aquilo era tudo uma merda consumista, e que eles não se metiam em nada daquilo, e que quando elas quisessem uma vida a sério iam ter com eles. Por acaso admito que devia ser lixado para os pobres coitados, mas eu não tinha culpa de ser tão bonito e espectacular que roubasse todas as atenções. Claro que A Vida é o que é, e se num filme esses mesmos diabos estariam passados vinte anos a serem gestores de bancos e com mulheres espectaculares, na vida real o mais certo é estarem na cadeia a servirem de carruagem de comboio, enquanto eu fiquei ainda mais belo. Pode ser que A Vida seja injusta, mas é o que é. Este palavreado todo porque há sonhos, assim como pessoas, que apenas são escolhidos por ficarem bem, não por terem uma grande profundidade, mas da minha parte não o irei fazer.

 

I. Não ser necessário passar este questionário a outros autores: certo, este já está.
 

II. Que a Adriana Lima fique loucamente apaixonada por mim: este também já está! Admito que começo a achar piada a isto.

 

III. que quem lê livros do Osho se convença que não são uma solução para tudo na Vida: se os primeiros pontos descritos até aspiravam a uma viagem agradável, este é o momento em que tudo se afunda mais rapidamente que aquelas pedras que se atiram para o lodo da Ria de Aveiro quando está vaza. Não tenho nada contra o Osho nem contra mensagens espirituais, ainda que obviamente nada façam para resolver os meus problemas de um mercado de trabalho emprego decente e sexo espectacular, mas fico com a sensação de haver quem interprete aquela ideia de cada um de nós ser tão especial demasiado à letra, a espécie de gentes que pedem tudo e não dão nada, que diz coisas como "eu faço o que me apetece e ninguém tem nada a ver com isso", que procede exactamente ao contrário do que defende, que se torna mais insuportável que uma criança mimada aos berros, e que de uma maneira geral se comporta como uma fenomenal idiota. Admito entretanto que é uma mesquinha sensação de prazer saber este género de pessoas esmagada pela Vida, como os insectos que são.

 

IV. que quando cai chuva miudinha, ninguém num raio de cento e cinquenta quilómetros em meu redor se ponha a repetir ad nauseam a história do, ai, safa!, que esta chuvinha, parecendo que não molha!...: agora que começaram as chuvas, não há dia/hora/minuto/segundo, em que alguém não insista no óbvio. Sim, molha, é sabido que molha, não é necessário estar a explicar que molha, porque todos percebemos que molha. Esta é uma questão da família da outra, com a qual partilha os traços genéticos de razoavelmente elevados níveis de parvoíce, de quem insiste, sempre que o horário de Verao muda, suspirar que ainda no dia anterior podia ficar mais uma hora na caminha, quando é mais que óbvio que não, não ia ficar mais uma hora na caminha.

 

V. que alguém por uma vez na vida me arranje uma prenda de Natal verdadeiramente espectacular e original: sei que na noite do dia vinte e quatro não vou arregalar os olhos e exclamar, nunca esperei!..., sendo garantido que os livros, DVD, jogos, meias e pijamas da praxe marcarão presença, e juro já aqui que faria amor louco e apaixonado com quem quer que me entregasse uma prenda tão louca e original que me fizesse cair de joelhos e declarar amor eterno. Estás a ler isto, Adriana?

 

VI. cultivar de outra maneira as relações pessoais: tenho genuína inveja de quem se consegue dedicar a diversas e variadas individualidades, devo ser a pessoa à face da Terra que pior trata amigos, conhecidos e familiares, incluíndo não dar notícias durante semanas, não responder a mensagens, ficar meses sem aparecer, recusar saídas para convites apenas porque não me apetece, enfim, um chorrilho de disparates que seguem por aí fora, e se começar a falar de relações amorosas, espero que tenham os lenços à mão, porque tenho o péssimo hábito de me apaixonar por quem seja absolutamente inacessível, incluíndo, mas não limitado a, mulheres demasiado velhas, demasiado novas, demasiado inteligentes, demasiado ricas, demasiado lésbicas, ou demasiado comprometidas, o que me deixa sempre a sentir como devia ser diferente e melhor para as alcançar, sendo respectivamente mais velho, mais novo, mais inteligente, mais rico, mais mulher, ou sei lá, o que não faz maravilhas nem à minha auto-estima nem às minhas noites de sono, e deixa quem me conhece melhor a meter as mãos à cabeça com o lá vamos nós outra vez! Pode haver quem diga que o problema é não reconhecer que sou belo exactamente como sou, mas essas pessoas irão para o Inferno por mentirem.

 

VII. que a simples referência do nome Bloquito(s) deixe legiões de fãs em maior estado de histerismo que um concerto dos Tokyo Hotel: vai acontecer, ainda vai acontecer, mesmo que seja daqui a tantos anos que por essa altura o Bill Kaulitz tenha ficado careca e ninguém se lembre dele e tenha de trabalhar em dois contact center, mesmo tendo sofrido um tumor cerebral e proibido pelo médico de fazer esse tipo de trabalho, porque não consegue arranjar nada mais para se safar a si e aos dois filhos.

 

VIII. conseguir dar um salto mortal de costas: sim, exactamente o que está escrito, sem metáforas. E não, não vou explicar.

 

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publicado por Rui às 23:21
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Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2008

interlúdio

Eu não queria falar nisto, mas "O Trabalho" é um creativity killer ou, a aproveitar a nova onda, um tueur de créativité, só para dar assim ares que sou todo francês e artista. Talvez "assassino" seja um termo demasiado forte, até porque o reflicto, e está desfasado da realidade. O mais correcto será dizer que "O Trabalho" é um daqueles grão-vizir da antiga Pérsia, que prende a maravilhosa e inacreditavelmente bela princesa numa torre guardada por dragões cuspidores de fogo e masmorras pejadas de armadilhas, e a ameaça que ela nunca será ninguém se não aceitar o casamento, e ainda que a princesa das mil e uma noites esteja apaixonada pelo jovem plebeu que se encontra nesse momento nas masmorras do palácio, sabe que terá de casar com aquele velho gordo e gorduroso, porque a realidade é uma coisa cruel onde razão, lógica ou intuição não existem, e se recusar bem se arrisca a tornar-se uma mendiga, a suplicar por algumas moedas de cobre para conseguir um naco de pão seco e bolorento...

 

Enfim...

 

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publicado por Rui às 10:18
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Segunda-feira, 1 de Dezembro de 2008

multinho français

Não é segredo para ninguém que tenho o Multinho, aquele boneco do Multibanco, como o culpado de tudo o que mau existe, incluíndo a crise económica e agora esta vaga de frio, mas uma viagem a Paris serve justamente para iniciar uma profunda reflexão de como devo aproveitar a Vida a cada momento e não me deixar perturbar por momentos de somenos importância, porque se a versão lusa é má, a francesa consegue ser muito pior, que nem pernas tem. Nem a dignidade de ser bi-ocular o coitado alcançou.

 

 

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publicado por Rui às 10:20
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